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Esta é a estória de uma relação de amor feliz que uma gravidez interrompida não consensual prejudicou.
O autor conta a estória dessa relação em ordem não sequencial, com o apoio das versões dos próprios protagonistas, Filipe, um homem em busca de um amor verdadeiro, e Érica, uma crisálida que se transformou numa esplendorosa borboleta, mas que no amor é sujeita a arrebatamentos imprevisíveis.
O amor e a raiva, a ternura e o ciúme, a intolerância e o egoísmo, como a incompreensão, são como notas musicais que servem a uma sinfonia bela, empolgante e desafiante como a vida.
O que é o amor? E o amar? Como nasce? Como morre? Porquê? Filipe, protagonista desta novela, afirma que o amor resulta de uma química de atração, como os elementos que se atraem ou se repelem. Será?
Uma vez desaparecido, pode realmente o amor renascer e voltar à intensidade anterior? Até que ponto os homens conseguem entender e viver a gravidez das suas mulheres?
Para Érica, a outra protagonista, mais do que um mero fenómeno fisiológico, a gravidez é um maravilhoso milagre. Será que é o que sentem em geral as mulheres?
E a interrupção da gravidez? Como é aceite pela mulher? E pelo homem? No que difere quando é consensual, decisão individual ou acidental? E o que pode representar para o futuro do casal?
Consegue uma jovem transformer-se profundamente graças a uma relação de amor? Ou isso só acontece na ficção?
Esta novela levanta no seu decurso estas perguntas e tenta dar respostas. Leia O Escultor de Almas e responda para si mesmo.