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Mário Mendes de Moura nasceu em Lisboa há 97 anos. Emigrou após concluir o curso de Agronomia ( Silvicultura), devido à sua militância antifascista ( MUD Juvenil). Viveu fora de Portugal durante 40 anos na Venezuela, no Canadá e, sobretudo, no Brasil. Mais tarde também em Londres.
Com 21 anos escreveu O Campismo na Vida Moderna ( Biblioteca Cosmos) em apoio ao seu esforço de introdução do campismo desportivo em Portugal.
Editor durante mais de sessenta e oito anos, no Brasil ( Fundo de Cultura, Páginas, Vértice, Andes...), em Portugal ( Pergaminho, Arte Plural Edições e Bico de Pena e Vogais & Companhia). Editou globalmente mais de três mil títulos, o que representará milhões de exemplares.
Em finais de 2008 e 2010, após a venda do grupo Pergaminho e Vogais & Companhia, respetivamente, desfruta de alguns anos sabáticos em que viaja e escreve cinco títulos: O Escultor de Almas, O Contador de Estórias, O Homem que Perdeu a Sombra, O Roxo dos Jacarandáse A Paixão dos Suicidas. São três romances e dois livros de contos. Em 2021 escreve as memórias da sua vida Na Poeira do Tempo.